quarta-feira, 19 de junho de 2013

segundo bimestre

Estou encerrando as postagens do segundo bimestre. Parabéns a todos que tiveram coragem de participar deste projeto.
Professora Jucimar

terça-feira, 18 de junho de 2013

Na aula retrasada nos fez um trabalho cada aluno escolheu um tema
eu fiz sobre a America Latina, é o nome que recebe a parte do continente que vai do México, no Norte, á Argentina e ao Chile, no Sul.
O principal ponto de União entre os países que constituem a America Latina e sua formação histórica, ou seja, o tipo de colonização a que forma submetidos, a partir do século XVI.

Viviane Pereira
Nas aulas anteriores nos pintamos um mapa tudo com a mesma cor.
O mapa tinha maiores e menores potencias do mundo todo.
Superpotências Mundial : Estados Unidos (EUA).
Potencias Mundiais : França, Japão, Inglaterra, Índia e Itália.
Potencias Regionais : Alemanha, China, Espanha, Rússia e Brasil.
Seguidores : Africa do Sul, Coreia do Norte, Canadá, Argentina, Afeganistão, Iraque e Cuba.

Viviane Pereira

terça-feira, 11 de junho de 2013

Potencias e o Trabalho

Nas ultimas aulas de geografia , fizemos algumas paginas da apostila (volume2) , conseguimos fazer um mapa de potencias mundias ; com isso , fizemos uma escala da cor mas forte ate a cor mas clara para podemos indentificar , a maior potencia dos paises para os menores .
Entregamos um pequeno resumo de um filme , que a professora Jucimar passou para os alunos , e com isso conseguir fazer mas ou menos um resumo , do filme !
 

 ass: Gabrielle P. Nº 11'

quarta-feira, 22 de maio de 2013

               Bombas de Hiroshima e Nagasaki

       
         No final da Segunda Guerra Mundial, Hiroshima e Nagasaki, duas importantes cidades Japonesas, sofreram um ataque com bombas nucleares. Os EUA, por meio da ação militar da Força Aérea, sob ordens do presidente norte-americano Harry S. Truman, bombardearam as duas cidades japonesas nos dias 6 e 9 de agosto de 1945.
           
           Em Hiroshima foi jogada a bomba atômica “Little Boy” e, três dias depois, a bomba “Fat Man” em Nagasaki. Até os dias de hoje, as duas bombas foram as únicas armas nucleares utilizadas de fato numa guerra. Estima-se que cerca de 140.000 pessoas morreram em Hiroshima e 80.000 em Nagasaki, além das mortes ocorridas posteriormente aos ataques em decorrência da exposição radioativa.
          A maioria dos mortos era composta por civis, mulheres, idosos e crianças, pessoas que não estavam combatendo na guerra.
 

            

 Hiroshima:

 

 

 

Bomba Little Boy 

 

A bomba “Little Boy” possuía 60 kg de urânio, ao ser jogada, detonou a 576 metros de altura. Levou 43 segundos para cair, e automaticamente, os gatilhos de tempo e barométrico acionaram o detonador que disparou um projétil de urânio que iniciou uma reação em cadeia.

                                                  Nagasaki:


 

 

                       
















                                                                     Bomba Fat Man

A bomba “Fat Man” era composta de plutônio, iria ser lançada sobre a cidade de Kokura, mas devido a falta de visibilidade, o avião mudou a trajetória rumo a Nagasaki. Por falta de combustível e baixa visibilidade sobre Nagasaki, o avião jogou a bomba no alvo errado, em meio de um vale. A bomba explodiu a 600 metros de altura no intuito de maximizar os danos: destruição de edifícios, onda de calor, detritos e forte radiação.
                    Larissa Stefani

 

 

 

 


 

terça-feira, 21 de maio de 2013

            O que foi a ordem Westfaliana e a Bipolaridade?

Para simplificar Ordem Westfaliana: É uma ordem desigual e parcial, onde é baseada exclusivamente no Estado-Nação, com soberania territorial inquestionável.

Mundo Bipolaridade: No contexto guerra fria, é a divisão do mundo em duas ordens.. EUA-Capitalismo X URSS-Socialismo

         Larissa Stefani

A vocação geopolítica dos EUA.

 

   
                  A potência de um Estado nacional territorial se manifestou por ações de dominação, tanto econômicas como culturais; pelas conquistas de territórios, quando populações foram destruídas, submetidas, assimiladas ou incorporadas ao estado mais poderoso. Mas a potência também se manifestou como proteção com relação aos estados mais frágeis. Aumentar o número de aliados, em especial, se são vizinhos, ajudou a resistir a invasões e agressões de outras potências.
             Os EUA, a grande superpotência do mundo contemporâneo, inscreve-se nessa história desde a sua independência. Um marco notório da sua postura geopolítica ativa ficou conhecido como a Doutrina Monroe. Em 2 de dezembro de 1823, o presidente James Monroe enviou ao Congresso americano a seguinte mensagem:
“Julgaremos propícia esta ocasião para afirmar, como um principio que afeta os direitos e interesses dos Estados Unidos, que os continentes americanos, em virtude da condição livre e independente que adquiriram e conservam, não podem mais ser considerados, no futuro, como suscetíveis de colonização por nenhuma potência europeia.”
A prevenção contra as potências colonizadoras europeias da época, para proteção de seu território em constituição, passava pela aliança com os países vizinhos das Américas do Norte, Central e do Sul e pelo apoio a esses países contra essas mesmas potências.
               Além de acordos amigáveis e da compra de territórios, os EUA também fizeram guerras e submeteram outros povos, como testemunham as brutais americano para o Oeste (chegando até o Oceano Pacífico)
   Larissa Stefani